Introdução
A “coparticipação” é um termo que causa dúvidas — e sustos — em muitos brasileiros. Trata-se da parte do valor que o usuário paga cada vez que utiliza um serviço, mesmo já tendo um plano de saúde. Parece justo? Nem sempre.
Como funciona
Nos modelos de coparticipação, você paga uma mensalidade reduzida, mas desembolsa um valor adicional por cada consulta, exame ou procedimento. A promessa é de economia — mas na prática, pode sair caro se a família precisar de cuidados frequentes.
Quando faz sentido
Para famílias jovens e saudáveis, que usam o plano esporadicamente, pode ser vantajoso. Já para idosos ou pessoas com doenças crônicas, é preciso cautela: os custos extras podem se acumular rapidamente.
Dica de ouro
Antes de assinar qualquer contrato, simule o uso médio da sua família e leia as cláusulas. Transparência é o primeiro passo para um cuidado acessível.
Conclusão
Entender a coparticipação é proteger o seu bolso e garantir que o plano de saúde cumpra o que promete — cuidado com segurança e previsibilidade.